domingo, 8 de novembro de 2009

Iniciando meu primeiro blog

"No começo era o caos..."

Este é o início do meu primeiro blog que espero possa contribuir com pdv (pontos de vista) e idéias aos meus amigos.

Vou começar com minha apresentação: sou um autodidata e tomo tudo como aprendível. Tanto que adoro neologismos que permitem verbalizar até idéias ou imagens novas sem usar recursos de metáforas e também permite ter um ar de inovação. A vantagem disso é que já me peguei inventando palavras novas que me levaram a boas idéias que blogarei mais tarde com exemplo.

Pra ilustrar o poder disso, vi um tremendo erro de jornalismo sobre o enem a dizer que os estudantes estavam a usar o verbo "deletar" nas redações. Não sei se estava mal informado mas o jornal disse justamente o oposto que se vê, que "nem existe no dicionário". Além de mal informado, também fugiu da aula de neologismo pois a língua portuguesa é uma das mais criativas e permissivas línguas do mundo.

Ademais, as discusões em torno disso se redundam no paradoxo do linguista e do gramático pois, para aquele é necessário apenas se comunicar (sinal de fumaça, braille, morse..., tapinhas nas costas... o que importa é a comunicação) já para o gramático, coitado, o mundo se resume no seu limitado vocabulário quanto mais da sua área de trabalho que é o dicionário. Ora, se ele tiver uma forte faringite, pode ser que deixe de existir...

Esta linha de raciocínio que lhes apresento é fruto do autodidatismo. Ela compõem e consegue reduzir ao essencial e útil, otimizando suas definições.

Por outro lado, o trabalho do autodidata é árduo pois ele já toma a experiência já nos primeiros passos. Um amigo da faculdade de Física me disse uma coisa muito valiosa, quando me descobriu um autodidata. Ele disse que ser um autodidata é muito bom por que não há limites para a aquisição do conhecimento.

Fica aqui então a primeira contribuição que fala mais de mim do que eu relatasse dos meus gostos e tendências. Logo pode-se deduzir que estudar é primordial para um autodidata e planejar o esforço para empregar o aprendizado na matéria é a segunda "lei" por assim dizer.

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